Tenho saudades.
Saudades daquele abraço que recebia quando chegava da escola.
Saudades daquela preocupação para que eu comece.
Saudades de quando era pequena e você me pegava no colo.
E eu te chamava de mãe, chamando minha própria mãe pelo nome.
E quando eu ficava doente, você ficava comigo todas as noites.
Me abraçava
me fazia carinho
e conforme eu crescia, você me ensinava a das meus próprios passos sozinha.
Na adolescência difícil, suas mãos me guiaram sempre.
Suas palavras me ensinavam a conhecer a vida.
Sou o que sou, porque devo a você.
E nos meus 17 anos, foi você que passou a precisar de mim
Lembro até hoje como tudo aconteceu.
07/09/2009
Dia frio, vazio.
Parecia que o mundo tinha caído em cima de mim.
Me senti perdida, fiquei sem chão.
Eu queria conversar com alguém, mais ninguém falava comigo.
Era como se só existisse eu no mundo.
E no dia 22/10/2009, você passou a morar aqui em casa. Exatamente no dia
que eu estava completando 18 anos.
Para mim, tinha sido o maior presente, mesmo vendo que tudo era tão
diferente agora.
Aos poucos fui me acostumando, e mesmo sem poder andar ou falar com
clareza as coisas, você sorria. Sorria e me fazia sorrir também.
A partir desse momento que minha vida parou, mais eu tinha você.
Essa casa não era mais tão vazia.
Sempre que me sentia triste, tinha você para brincar comigo.
Podia me sentir pequena outra vez.
Em meio a dor e a tantas lágrimas, era em você que me agarrava para ter
forças e buscar sempre um sorriso a cada dia.
Mais no dia 23/08/2012 você se foi, e me deixou aqui, sozinha.
Eu senti vontade de ir também
Eu queria ir também, mais não podia.
Doeu, doeu demais.
E nesse momento, ainda dói, como se fosse hoje que você tivesse ido.
E eu ainda sinto vontade de ir com você as vezes.
Mais sei que não posso ir, ainda não.
Eu sei que agora tenho que ficar aqui.
O que eu não sei, é se daí da onde você está, você pode saber o quanto
eu sinto sua falta...
E o quanto eu te amo.
Saudades daquele abraço que recebia quando chegava da escola.
Saudades daquela preocupação para que eu comece.
Saudades de quando era pequena e você me pegava no colo.
E eu te chamava de mãe, chamando minha própria mãe pelo nome.
E quando eu ficava doente, você ficava comigo todas as noites.
Me abraçava
me fazia carinho
e conforme eu crescia, você me ensinava a das meus próprios passos sozinha.
Na adolescência difícil, suas mãos me guiaram sempre.
Suas palavras me ensinavam a conhecer a vida.
Sou o que sou, porque devo a você.
E nos meus 17 anos, foi você que passou a precisar de mim
Lembro até hoje como tudo aconteceu.
07/09/2009
Dia frio, vazio.
Parecia que o mundo tinha caído em cima de mim.
Me senti perdida, fiquei sem chão.
Eu queria conversar com alguém, mais ninguém falava comigo.
Era como se só existisse eu no mundo.
E no dia 22/10/2009, você passou a morar aqui em casa. Exatamente no dia
que eu estava completando 18 anos.
Para mim, tinha sido o maior presente, mesmo vendo que tudo era tão
diferente agora.
Aos poucos fui me acostumando, e mesmo sem poder andar ou falar com
clareza as coisas, você sorria. Sorria e me fazia sorrir também.
A partir desse momento que minha vida parou, mais eu tinha você.
Essa casa não era mais tão vazia.
Sempre que me sentia triste, tinha você para brincar comigo.
Podia me sentir pequena outra vez.
Em meio a dor e a tantas lágrimas, era em você que me agarrava para ter
forças e buscar sempre um sorriso a cada dia.
Mais no dia 23/08/2012 você se foi, e me deixou aqui, sozinha.
Eu senti vontade de ir também
Eu queria ir também, mais não podia.
Doeu, doeu demais.
E nesse momento, ainda dói, como se fosse hoje que você tivesse ido.
E eu ainda sinto vontade de ir com você as vezes.
Mais sei que não posso ir, ainda não.
Eu sei que agora tenho que ficar aqui.
O que eu não sei, é se daí da onde você está, você pode saber o quanto
eu sinto sua falta...
E o quanto eu te amo.